Marina colassante
Ingressou no Jornal do Brasil em 1962, como redatora do Caderno B. Desenvolveu as atividades de: cronista, colunista, ilustradora, sub-editora, secretária de texto. Foi também editora do Caderno Infantil do mesmo jornal. Participou do Suplemento do Livro com numerosas resenhas.
No mesmo período editou o Segundo Tempo, do Jornal dos Sports. Assinou seções nas revistas: Senhor, Fatos & Fotos, Ele e Ela, Fairplay, Claudia e Joia. Em 1976 ingressou na Editora Abril, na revista Nova, da qual já era colaboradora, com a função de Editora de Comportamento. De fevereiro a julho de 1986 escreveu crônicas para a revista Manchete. Deixou a Editora Abril em 1992, como Editora Especial, após uma breve permanência na revista Claudia, tendo ganho três Prêmios Abril de Jornalismo. De maio de 1991 a abril de 1993 assinou crônicas semanais no Jornal do Brasil. De 1975 até 1982 foi redatora na agência publicitária Estrutural, tendo ganho mais de 20 prêmios nesta área. Além dessas atividades também trabalhou como tradutora (do inglês, francês e italiano) e escritora. Em 1968, lançou seu primeiro livro, Eu sozinha, e desde então publicou mais de 30 obras, entre livros de contos, crônicas (nas quais a autora reflete a partir de fatos cotidianos sobre a situação feminina, o amor, a arte e os problemas sociais brasileiros), poemas, ensaios e literatura infantil e adulta. Em 1994 ganhou o Prêmio Jabuti, por Rota de Colisão e Eu sei mas não devia, e o prêmio Jabuti