Marilena Chauí
Ao iniciar falando sobre a eterna novidade do mundo, essa afirmação seria quase impossível já que essas duas palavras são consideradas opostas, eterno por estar relacionado à algo permanente, algo que dura por tempos, de gerações à gerações, pelo contrario a novidade é algo novo, que pode vir a se tornar algo passageiro, a partir disso incluo uma questão, como a obra de arte nos faz ver, ouvir, sentir e até mesmo pensar de modo com que sempre praticamos essas atividades sem realmente colocarmos em prática? Essa questão nos dá a entender que jamais praticamos esse tipo de coisas, e que o artista passa por isso porque todos os dias (retomando a antiga expressão) ele acorda com essa eterna novidade do mundo. Talvez querendo lidar com esse eterno relacionado a praticas cotidianas um exemplo, o pensar e o tornando novidade todos os dias.
Ao relacionar a arte com a filosofia trabalhando as noções que foram abordadas no decorrer do texto, começamos pensando no significado da palavra filosofia, sendo “amigo da sabedoria”, se torna claro que em um individuo que “pensa, vê, ouve e sente”, o filosofo se interfere nele através do conhecimento, de estudos, de compreensões mais aprofundadas, já relacionando o “pensar, vêr, ouvir e sentir” ao artista, o que fica evidente é sua maneira nova de ver isso, todos os dias, sua maneira nova de quebrar com a rotina até de sentir esses sentimentos, fazendo assim, com o que é “eterno” se torne uma “novidade” todos os dias.
Arte e filosofia. Explique a noção de “juízo de gosto”, mostrando a diferença entre juízo estético e juízo científico. Explique também o que significa dizer, segundo Kant, que a beleza é uma Ideia Universal da Razão.
Ao iniciar a explicação sobre a noção de