Marijuana
CURSO DE PSICOLOGIA
FERNANDA CORRÊA; JULIANA TURATTI; LUANA MOTA; MARINA NAME
DEBATE: DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA
CURITIBA
2015
FERNANDA CORRÊA; JULIANA TURATTI; LUANA MOTA; MARINA NAME
DEBATE: DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA
Trabalho apresentado à disciplina de Estudos Integrados de Psicologia como parte das notas da disciplina no 2o Bimestre, do curso de Psicologia, 2º ano, da Universidade Positivo.
CURITIBA
2015
A FAVOR DA DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA
É importante ressaltar, primeiramente, que legalização da maconha não é o mesmo que uso indiscriminado e liberação total para qualquer pessoa ou circunstância. Atualmente, a lei pune aquele que produz, faz tráfico, comercializa ou carrega a substância (NEAD, 2009). Reside aí um argumento fundamental na legalização da droga, o estado deve legislar sobre a liberdade de decisão do indivíduo? A legalização ou não da droga, ainda segundo ressalta NEAD (2009), não a torna mais ou menos nociva.
E principio, vemos que a maconha é considerada menos perigosa que muitas drogas licitas, como o tabaco, o álcool, o açúcar, entre outros, como declarado por diversos cientistas em debate promovido pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro, sobre politica de drogas (Vilela, 2015). Por exemplo, o número de pessoas internadas por intoxicação ou dependência de maconha não ultrapassou 300 por ano entre 1997 e 1999, porém, na mesma época as internações por álcool alcançaram um total de 119.906 (Carlini, 2006). Alguns pesquisadores são um pouco mais radiais, defendendo que o efeito do álcool é muito mais devastador na sociedade do que o próprio crack, como Francisco Neto, pesquisador da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). Francisco Inácio de Bastos, também pesquisado da Fiocruz, acredita que a criminalização das drogas prejudica até mesmo os assuntos sobre o assunto, pois as autoridades não liberam seu uso nem pra fins acadêmicos (Vilela, 2015).
Os presentes no debate promovido pela Defensoria