Maricato Fichamento
Editora Atual – (São Paulo), Ed.7, 1997.
Ideia Principal: Apresenta uma síntese do processo de habitação em relação a historia das cidades brasileiras, desde o processo de colonização até os anos 90. Através de analise dos processos históricos, processos políticos e com um estudo de caso especifico, o texto mostra como a habitação se desenvolveu e como o tema faz parte da maioria dos discursos políticos atuais.
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Resumo
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O processo de urbanização começa mesmo a partir do sec XX. Salvador no período colonial se destaca, por possuir um grande numero de pessoas (+50 mi habitantes).
“Embora o local da atividade produtiva central e dinâmica fosse o campo, as ligações com o financiamento e o comercio internacionais eram feitas através das cidades, que polarizavam a atividade agrícola, em geral monocultora”.
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Não havia rede de cidades e sim grandes polos que concentravam as atividades burocráticas.
A forte imagem dos engenhos predominava a colônia antes do declínio da produção açucareira.
“esplendor rural e a miséria urbana – Sergio Buarque de Holanda”
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“O Nordeste era a região mais urbanizada do país no sec XVIII”
“É notável- pode-se dizer absoluta- a importância da Igreja Católica nos dois primeiros séculos e meio da colonização”.
“ Um estreita relação entre Estado e Igreja garantia a ele legitimação do domínio sobre as terras descobertas e a ela a exclusividade sobre a vida espiritual (frequentemente nem tanto espiritual) desses territórios”.
Construção de núcleo urbano – capela – local de destaque.
“As Câmaras Municipais eram controladas principalmente pelos proprietários rurais que ocupavam os cargos de vereadores”.
Voto – “homens bons” = Brancos, proprietário de escravos e terras, católicos e sem oficio manual.
Estado absolutista = coroa / Família patriarcal = unidade econômica
Ea fornecia uma quantidade de terra para as fp, sendo que o Ea poderia retomar as terras quando bem entendesse.
Os colonos