MARIA BARROS
- Politicas educacionais efetivamente implicam o envolvimento e o comprometimento de diferentes atores incluindo gestores e professores vinculados aos diferentes sistemas de ensino. O autor descreve a gestão educacional como algo que tem suas próprias características, tendo portanto uma grandiosidade que transcende a aplicação de métodos, técnicos e princípios da administração empresarial, pois sendo a escola uma instituição social tem sua logica administrativa e suas finalidades demarcadas pelos fins políticos pedagógicos que vão além do horizonte custo beneficio stricto sensu impactando no planejamento e desenvolvimento da educação e da escola implicando no aprofundamento da natureza e finalidades das instituições educacionais e ainda no processo de participação e decisão em âmbito nacional, nos sistemas e nas escolas. Para o autor as ações e programas de gestão educacional devem ter por natureza uma concepção ampla de gestão considerando a centralidade das politicas educacionais e dos projetos pedagógicos das escolas. Para o mesmo autor a problematização das condições de formação e profissionalização docente devem ser vista como uma questão interligada a gestão educacional.
- Politicas e gestão da educação básica no Brasil: descontinuidade e centralização. Para o autor os processos da organização e gestão da educação básica nacional tem sido historicamente hegemônico pela descontinuidade, por carência de planejamento de longo prazo que evidenciasse politicas de governo (comentar).
- Plano e Programas federais em andamento na área de