MARCIELE Hist
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A sociedade romana era patriarcal, onde o homem era a maior autoridade e lhe cabia o poder de ordenar a vida de seus subordinados. A mulher governava o lar, criava os filhos, tecia, fiscalizava ou preparava as refeições e cuidava também das práticas religiosas.A cidadania exigia certas condições, onde o homem tinha que ser livre e mulheres não podiam ser cidadãs, assim como escravos e filhos de escravos. Os senhores Patrícios podiam dormir com as escravas, mas não de forma escancarada, e os filhos que nasciam desses relacionamentos se tornavam homens livres.
Com as conquistas territoriais o número de escravos aumentou muito e o trabalho familiar foi sendo gradativamente substituído, com isso a sociedade tornou-se dependente da mão-de-obra escrava, tornando-se uma sociedade escravista. Pessoas endividadas com o estado e prisioneiros de guerra exerciam funções variadas, desde administrações públicas, mineração, agricultura, construção, artesanato e até ocupações domésticas.
Os principais grupos sociais que se constituíram em Roma eram os Patrícios, que eram grandes proprietários de terras, rebanhos e escravos, desfrutavam de direitos políticos e podiam desempenhar altas funções públicas no exército, na religião, na justiça ou na administração, os Clientes, que eram homens livres que se associavam aos patrícios, prestando-lhes serviços pessoais em troca de auxílio econômico e proteção social, os Plebeus, que eram homens e mulheres livres que se dedicavam ao comércio, ao artesanato e aos trabalhos agrícolas, representavam a maioria da população romana e não tinham direitos de cidadãos, e os Escravos, que eram os devedores incapazes de pagar suas dívidas e os prisioneiros de guerra, realizavam diversas atividades e eram considerados um bem material, onde o senhor tinha o direito de castigá-los, vendê-los ou de alugar seus serviços.
A população romana vivia num contexto em que os espetáculos violentos eram comuns, e com o tempo, nem os sangrentos embates entre