Marcas
Carlos Eduardo de Freitas é contra a distinção entre capitais estrangeiros ou nacionais, nos quais os capitais estrangeiros acabam sendo tributados unicamente por sua natureza, e quer uma ferramenta tributária de cunho econômico, e não arrecadatória, ou seja, que as operações que favoreçam investimentos de longo prazo na economia, feitos em áreas de interesse nacional, sejam beneficiados no cálculo de suas alíquotas, de modo a tornar as transações econômicas menos onerosas e mais simples, facilitando ainda a identificação de operações ligadas a atividades ilícitas. Freitas observa que, em nosso país, já houve controle cambial, mas esta política há muito já é obsoleta ou ineficaz em seu objetivo de isolar a economia de choques externos, evitar uma taxa de câmbio extremamente desvalorizada no equilíbrio da balança de pagamentos e aprisionar o capital doméstico. Hoje existem investimentos bastante rentáveis no país, de modo que não é mais necessário o controle