Maquina do tempo (resumo)
Conta a história de um inventor do século XIX, denominado no livro simplesmente por Viajante no Tempo.
Expõe suas idéias de viagem no tempo para alguns amigos e apresenta-lhes um protótipo que desaparece diante de suas vistas, indo supostamente para o futuro. Em seguida mostra-lhes a máquina no tamanho original, marcando uma nova reunião para a próxima semana.
Na semana seguinte os convidados e mais dois jornalistas aguardam o mesmo em sua casa, quando são surpreendidos pela sua chegada em estado físico lastimável, ferido, com as roupas rasgadas e a aparência de envelhecido. Após vestir-se e comer, inicia sua narrativa ante o olhar curioso de todos.
Passa a narrar sua aventura, na qual teria viajado para o século LXXX. Uma Inglaterra completamente diferente estava diante de seus olhos. Alguns castelos aqui e acolá, um povo de feições delicadas e jeito amistoso denominados elois, com uma dieta simples a base de frutas.
Tudo estava bem até que máquina do tempo desaparece e o Viajante do Tempo começa a perceber algo estranho naquele mundo de aparência tão equilibrada. Logo descobre que os elois não são os únicos habitantes desse mundo do futuro. Outros seres, denominados morlocks, habitam nas profundezas daquela terra e tem um estilo de vida bem contrastante com o dos elois.
Descer ao mundo subterrâneo dos morlocks foi uma experiência terrível, da qual ele só escapou com muita dificuldade. Percebeu que aquelas abomináveis criaturas se alimentavam da carne dos elois e temiam completamente a luz. Por este motivo só eram visto na superfície durante as noites sem lua.
Ajudado pela pequena Weena, que havia salvo de um afogamento, o Viajante vai em busca de armas que possam ajudá-lo a vencer os morlocks e a abrir uma porta onde supostamente estaria guardada sua máquina do tempo. Em um velho Museu abandonado, ele encontra o que precisa: fósforos, cânfora e uma alavanca. Seu retorno é marcado por um feroz ataque dos morlocks na