Maquiavel, nicolau. o príncipe
2) O que Maquiavel pensava a respeito dos mercenários? O grupo concorda com ele? Por quê? Como podemos aplicar esta visão no mundo empresarial de hoje?
3) “Quem quiser praticar sempre a bondade em tudo o que faz está fadado a sofrer, entre tantos que não são bons.” (cap. XV, item 1). Faça a análise sobre esta colocação e indique exemplos da convivência social e profissional.
4) Depois de ler o cap. XVII, faça comentários e dê exemplos atuais sobre a famosa Pergunta: “Como Gestor, você preferiria ser amado ou temido?”.
Respostas:
1) Ao abordar a virtù maquiaveliana, constatamos que um verdadeiro príncipe prudente e corajoso que visa ao bem estar de seu Estado deveria construir um novo espelho que garantisse a estabilidade e a paz políticas necessárias à vida humana. Em outras palavras, entender a importância da arte da guerra, associada à prudência do príncipe, é entender que a virtù de guerra serve para afastar os inimigos externos e manter a coesão interna.
Maquiavel constata que dois fatores são os sustentáculos garantidores da estabilidade e segurança de um governo soberano: boas leis e boas armas. A concepção da política maquiaveliana fundamenta-se no fato de que é impossível existirem boas leis e boas armas se não houver um homem de Estado ousado e viril, como um modelo a ser seguido.
Um exemplo, que após a leitura do livro, o grupo refletiu, foi à ação contra o crime organizado dentro das comunidades no Rio de Janeiro que resume mais ou menos nos pensamentos da virtu, considerando que a natureza humana nem sempre é boa, nem sempre é má, pode-se afirmar que fazer guerra exige responsabilidade. E isso só é possível com a convicção de que depois da guerra virá a paz esperada.
2) Quem tem o seu Estado