Maquiagem Grecia
Depois de, no Egipto, a Faraó mandar esmagar besouros vermelhos e ovos de formigas (eww) para obter o pigmento vermelho vivo com que pintava os lábios, e apesar de todos os seus faux pas sociais e diplomáticos, o ” batom” vermelho chegou com grande pompa e circunstância à Grécia Clássica. E como todas as modas, migrou das ruas e passou a ser um hábito da classe alta que, para conseguir chegar aos tons avermelhados que a moda exigia (desde o mais amora ao mais framboesa, passando pelo vermelho vivo), esmagava e besuntava-se com bagas, algas e algo um pouco mais perigoso: o Vermilion, pigmento vermelho derivado de Sulfeto de Mercúrio (composto de mercúrio e enxofre) que só pelo nome percebemos que é altamente tóxico e super venenoso.
Sombra
Durante os séculos VIII e VII a.c., os comerciantes gregos vendia sombra de olho chamada “fucus” tanto dentro das fronteiras de sua civilização e no exterior. Os coloridos azuis e os verdes foram alta moda durante este período de tempo, e sua venda tornou-se um dos pilares da economia grega.
Rouge
Pode ter sido na Grécia Antiga que surgiu o primeiro antepassado do rouge. Segundo relatos do dramaturgo Aristófanes, na Atenas do século V a.C. as mulheres já utilizavam matérias-primas como gordura e tinta vermelha para produzir esse tipo de efeito corado nas faces. A tintura era obtida de raízes vegetais
A maquiagem que se usava na Grécia antiga