mapa estrategico
ESTUDO DE CASO
DATA DE ENTREGA: ATÉ A SEGUNDA SEMANA DO CURSO
PONTUAÇÃO: 20
1) Quem falaria em nome do banco, ou seja, quem seria a “cara” da instituição nesse momento de crise? O representante do banco seria o mesmo para todos os públicos? Justifique.
R: Acredito que esse tipo que corporação tem uma comissão de crise, um assessor de imprensa ou até mesmo o presidente. Como no caso o presidente é o centro da polêmica acredito que uma assessoria de imprensa que deve se pronunciar e garantir que existem pessoas corruptas e não empresas. Onde dissociaria a corporação da pessoa pública.
2) Em uma das várias reuniões realizadas pelos executivos do banco, cogitou-se utilizar um ator que inspire respeito e credibilidade para gravar um pronunciamento em nome da empresa para dar segurança ao mercado. Essa é uma boa estratégia? Justifique.
R: Pode até ser uma boa estratégia, desde que esse ator saiba se pronunciar e passar credibilidade, que se tenha uma responsabilidade moral de apuração dos fatos e uma dissociação de imagem da corporação, Banco Martins Gutierrez, a do funcionário corrupto e a do presidente Martin Gutierrez.
3) Que ações seriam desenvolvidas para dar uma satisfação à imprensa?
R:
- Empregar a teoria da apologia. Onde será feita uma redefinição da imagem da corporação;
- A dissociação da imagem da pessoa à empresa, e assumir a culpa, e demonstrar quais as medidas que serão tomadas para restaurar a confiança e a credibilidade do banco;
- É muito importante que a pessoa que será o “embaixador” do banco, passe credibilidade e confiança, apresente a crise de forma rápida, correta e sem dar margens a equívocos ou rumores, assuma o erro do presidente e que apresente as medidas e ações fundamentais que serão tomadas para a sobrevivência da instituição; 4) Redijam um comunicado no qual expliquem aos clientes (lembrando que são empresas e grandes investidores) a atual situação do banco e informem como pretendem divulgá-lo: