mapa do mercado de luxo - resumo
Com um gasto médio de quase R$ 3,5 mil por compra, o consumidor brasileiro do mercado de luxo, impulsiona em até 50% as vendas de dezenas de marcas. Porém o consumidor que compra uma Ferrari não ncessariamente é, o mesmo consumidor que visitará as lojas DVF de Diane Von Furstenberg, Burberry, CH Carolina Herrera e Aston Martin. Este tipo de cliente adora usar seu cartão de crédito.
Mesmo quando a crise financeira mundial estourou, em 2009, o universo do luxo faturou 8% a mais que o ano anterior. Nesse mesmo ano, os brasileiros presenciaram a chegada das grifes Hermès, Missoni, Christian Louboutin, Bentley, Lamborghini e Bugatti que somadas investiram cerca de US$ 830 milhões nas lojas do nosso país.
Existe um crescimento maior nesse setor em relação aos outros, uma vez que os de classes A, AA e AAA são menos afetadas na postura de compra do que outras classes quando surge uma situação de crise. Um exemplo dessa postura de compra, foi o lançamento pela Audi do modelo R8 V10 esportivo, em 2008, que vendeu quatro unidades logo na primeira semana, por cerca de R$ 696 mil cada um.
O lado ruim de se instalar no Brasil é o valor final do produto, já que para os importados de luxo, sejam carros, relógios, joias ou sapatos, a tributação fica superior a 100%. Mas isso parece não ter sido empecilho para as empresas. A Jaguar, por exemplo, espera um crescimento de 73%. Além disso, o crescimento econômico do país também favorece as marcas de luxo.
Ainda há muito espaço para crescer no país. Com um cenário positivo, mais gente se interessa por comprar itens de luxo. Isso tem sido percebido pelas marcas que começam a aportar por aqui. Podemos citar Aston Martin, marca britânica associada aos filmes de James Bond que já tem sua loja na capital paulista e o Gucci,responsável por marcas como Saint Laurent e Yves que pretendem expandir suas operações por toda america latina com ênfase em Brasil, México e Chile.
O mercado imobiliário