Mapa conceitual
O texto estudado nos leva a refletir a forma educacional utilizada não só nas escolas, mas também a maneira que obtemos conhecimento e hiperespecializações.
O autor é contra separação de disciplinas. Segundo ele, para que haja um aprendizado completo é preciso que haja uma integração entre elas, e que as mesmas sejam contextualizadas na realidade de cada pessoa.
O primeiro desafio apresentado é o cultural, que se divide em humanística e cientifica, que apesar de contrárias, deveriam se complementar, mas mesmo gerando ideias, não incentivam a reflexão sobre o homem e o futuro.
O segundo desafio é o sociológico, onde o autor caracteriza a informação como "capital mais precioso para o indivíduo e a sociedade", e sugerindo a maior integração e domínio sobre tal.
O terceiro e ultimo desafio é o cívico, em que o autor destaca a falta de percepção global, ou seja, ao se especializar muito em algo, perde a aptidão as outras coisas, e indica como solução para esses desafios uma reforma do ensino, que só acontecerá quando houver uma reforma de pensamento.
Capitulo 2 – A CABEÇA BEM-FEITA
Esse capitulo começa com a frase reflexiva “Mais vale uma cabeça bem – feita que bem cheia.”
Ao longo do texto ele explica que, a cabeça “bem cheia” significa o acumulo de saber, muitas inúteis, e compara tal a cabeça “bem-feita”, onde há uma organização de conhecimentos, fazendo que o ser pense de forma coletiva, procurando entender o contexto e origens.
Por fim, o autor sugere que para que exista a formação da cabeça bem – feita, é preciso que haja um aprofundamento em todas as disciplinas de forma equilibrada, para que tal cidadão tenha conhecimento igualitário, e saber lidar com a complexidade da vida, seja no meio social, ou global.