manutenção mecanica

Melhorias na usinagem de motores aeronáuticos usando técnica de ferramentas rotativas automotriz.
Cerca de dois terços de todas as superligas produzido são consumidos pela indústria aeroespacial para a fabricação de motores a jacto e os componentes perifericos, principalmente na extremidade quente dos motores de aviões e turbinas. O terço restante do consumo de superligas é utilizado pelos químicos, médicos e indústrias que requerem propriedades de alta temperatura e resistência à corrosão/ou excepcional. A habilidade de manter propriedades mecânicas e químicas elevadas em temperaturas elevadas tornam materiais ideais para utilização tanto em rotação e componentes fixos no final quente dos motores a jato. Estes materiais, bem como cerâmica estrutural e aços endurecidos colocam desafios formidáveis para cortar os materiais durante a usinagem. Portanto, eles são referidos como de difícil corte, a diferença básica entre corte rotativa e convencional é o movimento de corte da aresta de corte, além do corte de alimentação principal e os movimentos. Ferramentas rotativas automotrizes (SPRT) utiliza as inserções rotativa girando continuamente sobre o seu eixo como um resultado do movimento motriz impactado pela força de corte, Assim, minimizando o efeito da energia térmica ao longo da borda e evitar aquecimento excessivo de uma determinada porção da extremidade de inserção. Os principais benefícios fornecidos por SPRT incluem aumentar várias centenas de vezes na vida da ferramenta, menor temperatura de corte, maior taxa de remoção de materiais, melhor acabamento superficial devido ao arredondamento das arestas e usinabilidade melhorada de materiais de difícil corte, tais como níquel e ligas à base de titânio. A taxa extremamente baixa de desgaste do flanco pode ser obtido na usinagem de ligas aeroespaciais, normamente ligas de titânio, mesmo em condições de maior velocidade com insignificante ou nenhum efeito sobre as superfícies usinadas. Este documento irá fornecer