Manutenção de estoque
ALEXSANDER DA SILVA CUNHA
FERNANDO VINICIUS FERNANDES
JOHN ANDERSON MARINHO VIEIRA
JOSÉ DE ANCHIETA DE SOUZA FARIAS
RAFAEL FONSECA SOARES
MANUTENÇÃO DE ESTOQUE
Disciplina: Logística Empresarial
Orientador: Prof. Rodolfo Modrigais Strauss Nunes
DUTRA
2012
1. INTRODUÇÃO
1.1 Considerações Iniciais
A gestão de estoques tem sido grande preocupação de gerentes, engenheiros, administradores e de todas as pessoas envolvidas direta ou indiretamente às áreas produtivas (MARTINS; ALT, 2009).
Os estoques são acumulações de recursos materiais, processados ou não, em um sistema de transformação (SLACK; CHAMBERS; JOHNSTON, 2009). Estas acumulações são necessárias uma vez que a demanda e a capacidade de fornecimento não são plenamente harmoniosas.
De acordo com Moreira (2008), há dois pontos principais segundo os quais a gestão de estoques adquire grande importância e merece cuidados especiais: o operacional e o financeiro. Do ponto de vista operacional, os estoques permitem certas economias na produção e também regulam as diferenças de ritmo entre os fluxos principais de uma empresa. Do ponto de vista financeiro, estoque é investimento e é contabilizado como parte do capital da empresa (MARTINS; ALT, 2009).
De acordo com o exposto acima, podemos definir gestão de estoques como as atividades de gerenciamento necessárias para reduzir o desnivelamento entre o fornecimento e a demanda de forma economicamente viável.
Estoques representam um investimento significativo em várias empresas. Christopher (2002) assinala que em uma empresa industrial típica os estoques podem superar o nível de 15% dos ativos. Assim, a gestão de estoques deve buscar a minimização do capital total investido em estoques para aumentar a eficiência financeira da organização. No Brasil, em virtude das elevadas taxas de juros praticadas, o custo de oportunidade no uso de capital é alto, o que torna este fator