Manual de procedimentos para implantação e funcionamento de canteiros de obras na indústria da construção
477 palavras
2 páginas
Construção Civil – ImplantaçãoManual de Procedimentos para Implantação e Funcionamento de Canteiros de Obras na Indústria da Construção
O que visa a Segurança do Trabalho?
Preservar o patrimônio humano e material de clientes e de terceiros e a continuidade das atividades em padrões adequados de produtividade com qualidade de serviço.
Aspectos que devem ser abordados na construção civil:
– qualificação profissional
– Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT)
– Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
– Ordens de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho
O que cabe ao SESMT?
A função de centralizar o planejamento de segurança no trabalho.
À CIPA cabe a função de elaborar Mapas de Risco, discutir acidentes ocorridos, convocar reuniões extraordinárias etc.
Às ordens de serviço cabe universalizar as responsabilidades, não só sobre segurança e saúde do trabalhador como também sobre os processos de execução dos serviços.
Responsabilidades e atribuições
Gerentes de contrato/Supervisor de obras (não consegui pegar este texto)
Engenheiros e Gerentes – responsáveis pelo planejamento e determinação das medidas preventivas como assessoramento e apoio da equipe especializada.
Mestres e encarregados – colaborar na aplicação das normas (não consegui pegar o resto do texto)
SESMTs – são responsáveis pela execução direta do PCMAT estabelecido para a obra e pelo assessoramento e apoio à área de produção.
CIPA – responsabilidade de divulgar as Normas de Segurança e Saúde no Trabalho e propor Medidas Preventivas.
Empregados da Obra e Empreiteiros:
Têm o dever de colaborar na aplicação e cumprimento das NRs e das OSs sobre Segurança e Medicina do Trabalho recebidas.
Junto com o PCMAT temos que trabalhar com a NR7 (PCMSO) e NR9 (PPRA). Os programas devem ser tratados em conjunto e devem ser elaborados antes da implantação de um canteiro de obras.
O PCMAT e o PPRA têm que “estar batendo”