MANUAL DE GESTÃO DE PORTFÓLIO DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
MANUAL DE GESTÃO DE PORTFÓLIO DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
MANUAL DE GESTÃO DE PORTFÓLIO DE INICIATIVAS
ESTRATÉGICAS
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS
MANUAL DE GESTÃO DE PORTFÓLIO DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
MANUAL DE GESTÃO DE PORTFÓLIO DE INICIATIVAS
ESTRATÉGICAS
Elaborado pela Divisão de Planejamento e Gestão Estratégica.
2012
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS
MANUAL DE GESTÃO DE PORTFÓLIO DE INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
APRESENTAÇÃO
Desde a Crise do Petróleo até o início dos anos 90, o Brasil viveu período prolongado de instabilidade monetária e de recessão, marcado por vários planos econômicos visando a combater os altíssimos índices de inflação, combinados com baixos salários, aumento da dívida externa e crescimento pífio. É cediço que a história econômica do Brasil conseguiu atingir a estabilidade monetária em 1994 com o Plano Real. Seguindo as tendências de outros países, aqui começou a florescer a cultura do planejamento, estabelecendo-se nova abordagem, não tradicional. Visto como fundamental ferramenta de gestão, o planejamento incrementou melhoria substancial na aplicação de recursos públicos disponíveis em investimentos de interesse geral. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou a Resolução nº 49/2007, com objetivos claros de elevar a qualidade e eficiência na promoção da Justiça, definindo padrões a serem seguidos ao instituir o Núcleo de Estatística e
Gestão Estratégica do Poder Judiciário.
Em 2009, o CNJ publicou a Resolução nº 70, instituindo o Planejamento
Estratégico no Poder Judiciário. A partir deste ato normativo, os tribunais de justiça estaduais e demais órgãos, abarcados pela Resolução, trabalharam na elaboração e aprovação de seus respectivos Planos Estratégicos.
O Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) seguiu alinhado a essa nova ordenação e às novas tendências, aprovando, por intermédio da
Resolução nº 17/2009, o