Manual de Extrusao
DE
EXTRUSÃO
Extrusão
PÁGINA 2
S EÇÃO I
P ROCESSO DE EXTRUSÃO
PÁG. 3
S EÇÃO II
P RINCÍPIOS TEÓRICOS DA EXTRUSÃO
PÁG. 27
S EÇÃO III
CO-E XTRUSÃO
PÁG. 38
S EÇÃO IV
RESOLUÇÃO DE P ROBLEMAS
PÁG. 45
EXTRUSÃO
SEÇÃO I
Processo de Extrusão
EXTRUSÃO
INTRODUÇÃO
PÁG. 4
COMENTÁRIOS GERAIS
PÁG. 4
M ATÉRIAS P RIMAS - ARMAZENAMENTO - M ANIPULAÇÃO
PÁG. 5
S ECAGEM
PÁG. 6
E XTRUSÃO
PÁG. 7
DESENHO DE ROSCAS
PÁG. 9
M ISTURADORES E STÁTICOS
PÁG. 14
DESENHO DE M ATRIZ
PÁG. 16
P RESSÃO DE INJEÇÃO ROLOS DE ESFRIAMENTO E DE TRAÇÃO
PÁG. 20
CORTE E MANIPULAÇÃO
PÁG. 23
CONTROLE DE ESPESSURA
PÁG. 24
RESUMO
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INTRODUÇÃO
Este informativo descreve a extrusão de lâminas de POLIESTIRENOS.
As
informações apresentadas são resultados de provas realizadas nos laboratórios de investigação da Monsanto e de experiências praticadas em numerosas
operações comerciais. Devido as condições de extrusão variarem muito, este material deve ser interpretado como uma série de sugestões, é o leitor quem deve determinar criteriosamente as ações adequadas a sua situação particular.
FIGURA 1
COMENTÁRIOS GERAIS
Numa linha de extrusão, o material se alimenta em forma de grânulos, pellets ou pó previamente secado, esquenta-se através de fricção e calor e, na medida que avança ao longo de um cilindro no sentido da parte meia. A ação da rosca sobre este fluído gera a pressão necessária para o fazer sair pelo bico de injeção, que lhe dá a forma desejada, logo é esfriado em rolos, cortado e empilhado ou, enrolado. A qualidade da lâmina acabada se origina em determinadas medidas quantitativas
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tais como: o controle da espessura (tanto no sentido transversal na direção da extrusão), propriedades físicas e em características superficiais (uniformidade de cor, brilho, etc.). Ao discutir o processo se tratará a operação dos principais componentes de uma linha de extrusão com comentários específicos relacionados com o processamento de POLIESTIRENOS.