Manual de auditoria de obras
MANUAL DE AUDITORIA DE OBRAS
Equipe Técnica:
Antonio Sérgio R. Poço José Henrique C.R. Esteves Alexandre Tenório de Albuquerque
mat. 40/901.219 mat. 40/901.255 mat. 40/901.237
2ª IGE/4ªIGE/6ªIGE/SCE/2002
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO 3
2.0 DEFINIÇÃO E SELEÇÃO DO OBJETO DA ANÁLISE 2.1 2.1.1 2.1.2 2.1.3 2.1.4 2.2 2.2.1 2.2.2 2.2.3 2.2.4 2.3 2.3.1 2.3.2 2.3.3 2.3.4 PLANEJAMENTO DA AUDITORIA ORIENTAÇÕES PRELIMINARES DEFINIÇÃO DO OBJETO DA ANÁLISE PESQUISAS EM SISTEMAS INFORMATIZADOS SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO SELEÇÃO DO OBJETO DA INSPEÇÃO ELABORAÇÃO DA MATRIZ DE RISCO MODELO PARA ELABORAÇÃO DE MATRIZ DE RISCO ELABORAÇÃO DA MATRIZ DE PLANEJAMENTO MODELO DE MATRIZ DE PLANEJAMENTO DE AUDITORIA EXECUÇÃO DA AUDITORIA PROJETO BÁSICO PROJETO EXECUTIVO CONTRATOS EXECUÇAO FÍSICA DA OBRA
4 4 4 5 5 6 7 7 9 10 11 12 12 14 15 16 21 21 22 22 22 23 24
3.0 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA 3.1 3.2 3.2.1 3.3 3.4 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO – PONTOS A OBSERVAR MATRIZ DE ACHADOS MODELO DE UMA MATRIZ DE ACHADOS CONTEÚDO DO RELATÓRIO SUGESTÕES PARA A CONFECÇÃO DO RELATÓRIO
4.0 ANEXOS
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1.0 INTRODUÇÃO
Tendo em vista as exigências de qualidade, eficiência e produtividade nos trabalhos desta Corte de Contas, bem como no intuito de atender às expectativas da sociedade, a elaboração de um planejamento estratégico tornase imprescindível como instrumento técnico e gerencial, para o direcionamento dos esforços de fiscalização e a racionalização do controle das obras públicas. Este Manual visa a proporcionar uma diretriz técnica às inspeções ordinárias, especiais e extraordinárias realizadas pelo Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro nas obras públicas executadas, direta ou indiretamente, pela Administração Municipal. Cabe ressaltar que o presente estará sujeito a futura revisão na medida em que as equipes técnicas forem se deparando com as situações de campo. A legislação básica em que se fundamenta este Manual de procedimentos