Manual da criança
Fevereiro 23 de, 2012 Google Buzz
Emoções e sentimentos confundem-se frequentemente mas há diferenças: as emoções, por ex., têm uma manifestação corporal (riso, mãos suadas, choro…) . As emoções são importantes, porque não só nos ajudam a comunicar com os outros como também nos ajudam a perceber melhor o nosso estado emocional.
Todas as emoções que sentimos são úteis, sejam negativas ou positivas, porque todas nos dão informaçãoes preciosas. Os sentimentos que à primeira vista nos parecem “maus”, como medo, ou ansiedade, não são tão negativos assim; todos os sentimentos tem uma função a desempenhar.
O seu grau de intensidade e a maneira como utilizamos a informação que eles nos dão é importante e pode determinar o sucesso (ou não) que temos em várias situações. Assim podemos retirar informação, tal como:
Insegurança: pergunta-nos se temos capacidades para desempenhar as tarefas.
Medo: diz-nos que a situação pode ser prejudicial para nós.
Ansiedade: diz-nos que uma situação que pode ser prejudicial para nós.
Inveja: queremos o que os outros têm.
Estas emoções tornam-se negativas quando nos impedem de tomar decisões, de resolver os problemas que surgem nas nossas vidas.
Contudo, podem os transformá-las em algo positivo quando refletimos; a pergunta se temos capacidades para desempenhar as tarefas, ajuda-nos a conhecer a nós próprios. Se temos essas capacidades necessárias, avançamos; se não as temos, podemos ir procurar o que é preciso para as aquirir.
O mesmo acontece com o medo e a ansiedade, que nos avisam que é preciso termos cuidado em determinada situação, porque é perigosa para nós (fisica ou psicologicamente).
Com frequência sentimos ansiedade quando estamos –ou vamos estar- perante algumas situações conhecidas (o que se chama de «nervoso miudinho»); podemos utilizar essa chamada de atenção para antever soluções que resolvam a situação.
A inveja, transformada em admiração pode