Manoel Peró espera tirar micro-empresas da informalidade
19/02/2005 06:58 À frente do Conselho Deliberativo do Sebrae/MS (Serviço de Apoio às Micro e Pequena Empresas de Mato Grosso do Sul) após uma tumultuada disputa judicial de dois, Manoel Catarino Paes Peró quer unir força de todos os conselheiros para trabalhar com objetivo único, que é a melhoria da instituição. Uma das principais medidas a ser tomada é transformar as micro e pequenas empresas que estão na informalidade e empresas realmente verdadeiras.
Peró, que também é reitor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), foi eleito por 6 votos à presidência do Conselho e empossado no dia 18 de fevereiro deste ano. Ele ressalta que quem administra o Sebrae é a secretaria executiva, composta pelo superintendente e duas diretorias.
O presidente do conselho leva aos conselheiros a política macro da instituição e encaminha as propostas para votação. Apesar de toda a disputa judicial para o cargo, onde prefere não tecer critica ao adversário. Ressalta que a sociedade é quem foi a mais prejudicada nesse processo e por isso ela é quem deve julgar o comportamento dos conselheiros.
Assim como em qualquer entidade, passa por reforma administrativa, o que não indica demissão. Ele destaca ainda que os funcionários de confiança afastados, mas que compõem o quadro de trabalhadores do Sebrae, continuam a receber salário que lhes é de direito.
O que representa a presidência do Conselho Deliberativo do Sebrae/MS?
Em primeiro lugar é um privilégio, por você ser merecedor. Para ser eleito presidente do Conselho do Sebrae você tem que ter uma votação qualificada, composta por seis votos. Seis conselheiros têm que votar nessa pessoa. Quero agradecer o apoio que recebi destes seis conselheiros que confiaram na minha pessoa. Ser presidente do conselho representa uma grande responsabilidade de dirigir por dois anos a política macro do Sebrae. Representa acima de tudo uma responsabilidade