manifesto
Houve um enorme aspecto que rodeou a Europa e que surgiu na elaboração do manifesto da liga dos comunistas em 1847. Sendo um movimento que envolveu a humanidade, separando os grupos sociais em grupos de esquerda ou grupos de direita. Opondo-se à lenda do comunismo em manifesto do próprio partido.
Tendo como marco na história da sociedade até hoje as lutas de classes, homens de diversas classes, opressores e oprimidos, que estiveram em constante oposição um dos outros. A sociedade havia se dividido em duas classes distintas, de um lado os burgueses que surgiram nas ruínas de uma sociedade feudal com descoberta de novas terras, novos horizontes, diminuindo a zona rural e aumentando a população nas cidades urbana, concentrando os meios de produção concentrou a propriedade em poucas mãos. Na certa maneira de uma dominação de classe, criou forças produtivas bem numerosas. Deste modo foram se abrindo novos campos de ação e se expandindo em um crescimento com ritmo muito acelerado, com consequência disso havia a necessidade de mão-de-obra. Até então chamados de proletariados, aqueles que vendiam sua força de trabalho, para poder sobreviver com condições precárias, desigualdade e pouca dignidade. Querendo apenas acabar com caráter miserável dessa apropriação, que fazia os operários a viver exclusivamente para o aumento do rendimento do capital que só visava o interesse da classe dominante. A burguesia, via apenas o capital independentemente do individuo que não tinham independência e muito menos personalidade. Marx e Engels partem de uma observação histórica, distinguindo as várias maneiras de opressão social e situa a burguesia moderna como nova classe opressora.
“O Socialista e Comunista” são feitas críticas às correntes socialistas o "socialismo reacionário", que seria uma maneira de elite para conquistar simpatia do povo; o "socialismo conservador", com seu forma e antirrevolucionário, e o “socialismo utópico”, que apesar de observar e analisar