Manifesto em prol da regulamentação da informática
A FAVOR DOS BRASILEIROS PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA
PELA VALORIZAÇÃO DA MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA EM TI DO BRASIL
E
PARA O BEM DA SOBERANIA NACIONAL
Inconformados, como eu, com esse estado de coisas em que a prostituta informática no Brasil serve subutilizada (nada contra as profissionais do sexo muito pelo contrário, mas, somos profissionais da informática), não por falta de corajosos e destemidos artistas pelo talento no domínio da lógica: “os profissionais de informática e a mão de obra especializada em TI”. Não por falta desses heróis; muito pelo contrário: é farto o quantitativo dos nobres e talentosos brasileiros que trabalham nesse ofício de se dedicar à lógica dos bites e bytes “horas a fio”, madrugadas, finais de semana e feriados. Essa dama, a “Informática”, é prostituída pela falta de uma política de valorização da mão de obra especializada de TI no Brasil. Essa outra mulher, a “Mão de Obra Especializada de TI”, assim como as iguais, sofrem dos preconceitos, das intolerâncias, das ignorâncias e de outras “âncias”. Mas, mesmo assim como todas as mulheres, bravamente, lutam por respeito, por dignidade, por cidadania, por um lugar ao sol e por felicidade.
Documento Único – Documento de Identificação Nacional que substituirá a identidade estadual,
CPF, Título de Eleitor, “virtualização” dos processos no Tribunal de Justiça, Imposto de Renda,
Comércio Eletrônico, Serviços Virtuais dos DETRANS, Internet Banking, Portais de Compra pela internet, PDV... são exemplos de quanto a informática domina nosso quotidiano e invade nossa cidadania.
Qualquer brasileiro leigo em informática pensa: “Como a informática no Brasil é evoluída!”.
Isso é verdade graças aos heróis da informática, apenas. Nenhum desses brasileiros sabe que não há uma regulamentação nacional regida pelo MEC que normatiza e regula a profissão para que as universidades possam seguir esse padrão a exemplo dos médicos, advogados, engenheiros etc. Nenhum desses