manifesto do partido comunista
Na obra Manifesto do Partido Comunista, Karls Marx e Friedrich Engels analisam o avanço histórico da economia mundial, isso decorre da luta da igualdade de classes entre a burguesia e o proletariado, opressores e oprimidos. Essas classes reproduziram em sua época os conflitos sociais que desenvolveram sua história, em diversas épocas. Assim que a burguesia domina a natureza, e a utiliza em benefício próprio, estes são considerados superiores as outras classes, pelo desenvolvimento de tecnologias, geradoras de mecanismos que superaram as dificuldades de atravessar por exemplo os oceanos e vicinais. Os mesmos desenvolveram um novo mundo pela revolução contínua dos instrumentos de produção, portanto, das relações de produção e, com elas o total das relações da sociedade, através da expansão dos transportes e comunicação por terra e mar. Para os críticos, o domínio burguês não seria somente nacional, pelo fato dos mesmos necessitarem de mercado, por isso estes apoiaram o fim da escravidão, civilizaram o mundo, a exemplo dos indígenas, fazendo-os a semelhança do burguês.
A cultura burguesa é vinculada a dominação do outro, o homem torna-se objeto de uma pessoa, quebrando todos os seus valores humanos. Os dominantes não querem saber de um valor emocional da pessoa e a vê como um objeto do sistema internacional, necessário para a geração do capital, chegando ao ponto de somente sobreviver com salários baixos, para retroalimentar o sistema, tornando-se alguém que perde a dimensão de seu mundo, especializando-se, agregando valores, não questionando aquilo que se passa ao seu redor, transformando-se em coisa, um ser humano alienado. A alienação da classe oprimida é vencida através da emancipação política. O proletariado cria partidos para chegar ao poder , rompe com o poder capitalista internacional, e eleva a igualdade de classes.
O comunismo surge em meio a essa exploração dos proletariados, com a concentração de riquezas e extrema