Manifesto do partido comunista
O método de analisar a sociedade sofreu uma transformação muito grande e 1848, através do materialismo dialético. Onde Karl Marx e Friederich Engels disseminaram simplesmente em formato de “Manifesto”, sua nova idéia de Filosofia e História.
Friederich Engel fez um desabafo à edição inglesa de 1888: “Por burguesia compreende-se a classe dos capitalistas modernos, proprietários dos meios de produção social, que empregam o trabalho assalariado. Por proletariado compreende-se a classe dos trabalhadores assalariados modernos que, privados de meios de produção próprios, se veem obrigados a vender sua força de trabalho para poder existir”.
Todos os poderes da velha Europa se aliaram para uma santa caçada a um espectro do Comunismo, entre eles o papa e o tzar, Mtlernich e Guizot, radicais franceses e polícias alemães.
O manifesto comunista faz uma dura crítica ao modo de produção capitalista e à forma como a sociedade se estruturou através dele. Busca organizar o proletariado como classe social capaz de reverter sua precária situação e descreve os vários tipos de pensamento comunista, assim como define o objetivo e os princípios do socialismo científico.
Burgueses e Proletários
Desde a época da Idade Média até nossos dias, as lutas de classes sempre existiram, sempre viveu em constante oposição, essa guerra entre classes acabava ou por uma transformação evolutiva, ou pela destruição de uma das classes.
A sociedade cada vez mais vem se dividindo em dois campos opostos, a burguesia e o proletariado.
Os mercados da Índia e da China foram grandes aliados da burguesia na descoberta da América. A antiga organização feudal da indústria, já não podia satisfazer as necessidades que cresciam com a abertura de novos mercados. A grande indústria moderna superou a manufatura; a média burguesia industrial cedeu lugar aos burgueses modernos. A burguesia moderna é o produto de um longo processo de desenvolvimento, de uma série de revoluções no