manifestações

Com o início da onda de manifestações por todo o território nacional, tendo sede em São Paulo com o movimento passe livre reivindicando a diminuição da proposta de aumento da passagem do transporte coletivo e se transformando em um movimento nacional liderado por todos e com as reivindicações mais plurais possíveis, desde a generalização do fim da corrupção até a não implantação da PEC 37, também se iniciou diversas especulações sobre a ocorrência de manipulação de massa, se espalhou rumores de tentativa de golpe esquerdista, direitista e até militarista, novamente. Estes rumores não se desenvolveram de forma abstrata, fatos peculiares ganharam atenção de alguns que puderam perceber estes movimentos, e não se é necessário ser intelectual, filósofo ou sociólogo para ter a ideia do que está acontecendo: Partidos esquerdistas querendo tomar frente das manifestações, direita querendo se infiltrar, assim como os militares, para tornar caótica a imagem das manifestações, e a manipulação midiática com (des) informações sobre a realidade. Tudo isso se mostra de forma a se julgar um possível golpe, mas quem estaria certo? Quem realmente é o golpista da vez? Teria um golpista, ou vários? Não é de agora que fatos como este, de grande repercussão revolucionária, se mostram presentes não apenas no Brasil, mas também em todo o mundo, como no caso da primavera Árabe, esses fatos se mostram interligados, um complô mundial se forma, uma nova “nova ordem mundial” estaria surgindo, a fim de unificar o mundo, formando assim um único polo de poder e influência, os donos do poder econômico e político se movem para unificar, desarticulando os pilares dos países, tornando a imagem dos policiais ridicularizada, para assim acabar com a força armada e introduzir sua própria força mundial. Esse fato é notado claramente quando se juntam as peças, a história está apenas seguindo o roteiro criado pelas movimentações políticas ocorridas desde 1500. O estopim