manifestações

As manifestações que ocorreram em todo o Brasil, principalmente no Rio de Janeiro e São paulo chamaram a atenção de todo o país, não por terem acontecido e sim pela quantidade de pessoas que foram as ruas, pois as pautas das manifestações são antigas e muitos grupos políticos ou não já lutavam por isso a muito tempo.Com a quantidade de pessoas que foram as ruas inicialmente como resposta ao aumento das passagens dos transportes públicos, uma enxurrada de interesses, visões políticas e cobranças se misturaram em um movimento dotado de pluralidade, e que gerou fatos e consequências interessantes.O primeiro foi o posicionamento da grande mídia, que classificou esses primeiros grandes atos como coisas de uma classe média revoltada, os rebeldes sem causa assim por eles classificados, a fim de desestimular as manifestações e causar na população a impressão de que os manifestantes eram aqueles que ficam apenas gritando palavras de ordem e não tem poderes para mudar nada na realidade do nosso país e atrapalham a vida dos trabalhadores que vão chegar em casa mais tarde por conta do engarrafamento causado devido a manifestação, daí que surge o primeiro fato curioso, com a crescente adesão as causas da manifestação e o apoio de muitos setores da sociedade, a grande mídia recua e passa analisar esses movimentos por uma outra “ótica”, exaltando que é muito bonito os jovens do nosso país irem as ruas lutarem por seus direitos, mas os grandes empresários da mídia brasileira acharam que esses movimentos seriam passageiros e que eles se sairiam bem porque agora eles apoiam aquele movimento que passou a ser “maravilhoso”. Quando perceberam que a luta desse movimento que ganhou força, e começou a incomodar os empresários e o poder executivo não ia cessar, a mídia adotou uma terceira posição, exaltar e depois criminalizar o movimento, com um discurso decorado independente da emissora de televisão ou estação de rádio, apresentador x, repórter y, locutor z o discurso era sempre a mesma