Manifestação 2013
(junho/Julho)
O aumento da passagem do transporte público desencadeou a onda de protesto no Brasil, em junho. A Repressão policial ás manifestações chamou a atenção da impressa e incentivou mais a adesão popular ás mobilizações. Os movimentos sociais pautaram as passeatas, levantado os temas como corrupção políticas, má qualidade dos serviços públicos, gastos públicos com os grandes eventos esportivos e outros assuntos específicos das classes. Especialistas avaliaram que as mobilizações tiveram apoio de mais 80% dos brasileiros e seu impacto foi comparado ao episódio do impeachment do presidente Fernando Collor de Mello, no ano de 1992. A repercussão internacional levou o governo brasileiro a adotar medidas para anteder ás reivindicações. O congresso votou a favor de a corrupção ser tratada como crime hediondo, arquivou a PEC37 e proibiu as votações secretas. Governos estaduais voltaram a praticar os preços antigos de passagens. Nas ruas, crescia o número de pessoas nas passeatas e, simultaneamente, nos veículos de comunicação repercutiam no mundo os movimentos na terra das Copas do Mundo e das Confederações. Os atos no Brasil foram comparados aos protestos primavera Árabes, em países árabes, Los Indiginados, na Espanha e o Occupy Wall St, nos Estados Unidos. O aumento de R$ 0,20 nas passagens de ônibus em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, foi anunciado no dia 25 de março. Em Goiânia, o reajuste nas tarifas foi de R$ 0,30. No dia 28 de Maio, ônibus foram destruídos em uma das praças principais da cidade e 24 estudantes foram detidos por vandalismo. Depois disso, a justiça determinou a redução das passagens. Em são Paulo, os protestos começaram em dois de junho, em respostas aos rejustes nos preços das passagens dos ônibus, metrô e trens, de R$ 3,00 para R$ 3,20. No Rio de Janeiro, o reajuste do serviço foi de R$0,20. Em 10 de junho, as ruas da cidade se transformaram num campo de batalha, protagonizando cenas de