Manejo de resíduos sólidos perigosos e dos lixões
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
Campus de Guaratinguetá
Manejo de Resíduos Sólidos Perigosos e dos Lixões
Jéssica Mie Shintate 11069-4
Maria Elisa Azevedo Vieira 11204-4
Rafael da Silva Castro 11122-4
Tiago Cintra Pacetta 11232-4
Disciplina: Ciência do Ambiente
Prof Dr: Auro Tanaka
Novembro/2012
1. Introdução Os EUA já sofriam com os maléficos efeitos do mau gerenciamento dos resíduos perigosos que haviam se acumulado durante décadas desde a época em que as políticas federais foram sistematizadas. Além disso, o índice de crescimento do fluxo de dejetos aumentava devido ao desenvolvimento urbano, à industrialização, ao crescimento populacional e ao aumento do uso de substâncias químicas. Havia também uma falta de informações sobre a magnitude do problema. Assim, o objetivo deste trabalho é explicar a posição da política pública dos EUA no tratamento dos resíduos perigosos, se ela é ou não eficaz e, em caso negativo, se existem alternativas viáveis que devam ser implementadas. 2. Caracterização do Problema dos Resíduos Perigosos 2.1 – Resíduos Sólidos: materiais indesejados capazes de constituir uma ameaça significativa à saúde ou ao meio ambiente. Apesar de sua toxidade, essas substâncias possuem importantes utilidades na atividade produtiva. Geralmente, as propriedades que as tornam úteis na produção são aquelas que as tornam nocivas à sociedade assim que entram no fluxo de resíduos. 2.2 – Fluxo de Resíduos: série de eventos que começa com a geração dos resíduos e continua por meio de seu transporte, depósito, tratamento e descarte. Os riscos à saúde surgem tanto devido à geração em excesso quanto ao manejo impróprio. 2.3 – Magnitude e Origem do Problema: 2.3.1 – Extensão do Problema: Nos EUA, a geração de resíduos perigosos é de aproximadamente 36,3