Maneirismo e Quinhentismo
Arquitetura e Urbanismo
MANEIRISMO E QUINHENTISMO
A C A D Ê M I C O S ( A S ) : C A R O L I N E T. A LV E S
LUCIANE SÂMELA
LAURENN HOLANDA
MARCOS MARCIEL
MARIA CAROLINA C. DE ALMEIDA
SAMIRA OZAME
P R O F. ( A ) : H A R I A N E H E L E N A F. D A R O C H A T E L E S
MANEIRISMO
Maneirismo é o nome empregado para designar as manifestações artísticas desde 1520, momento quando se inicia a crise do renascimento, até o início do século XVII.
Alguns historiadores o consideram uma transição entre o renascimento e o barroco, enquanto outros preferem vê-lo como um estilo, propriamente dito. O certo, porém, é que o maneirismo é uma consequência de um renascimento clássico que entra em decadência.
Maneirismo é uma palavra que vem do italiano maniera (maneira), significando que a pintura era identificada pelo seu estilo, isto é, corpos distorcidos, bastante alongados, sendo, às vezes, exageradamente musculosos. As cores utilizadas davam a impressão de movimento irreal e muita tensão. Todo esse período foi marcado por uma série de mudanças na
Europa, que envolveram os movimentos religiosos reformistas e a consolidação do absolutismo em diversos países.
MANEIRISMO NA ARQUITETURA
O maneirismo tinha como suas fontes principais de inspiração o espírito religioso reinante na Europa nesse momento. Não só a
Igreja, mas toda a Europa estava dividida após a Reforma de
Lutero.
A arquitetura maneirista dá prioridade à construção de igrejas de plano longitudinal, com espaços mais longos do que largos, com a cúpula principal sobre o transepto, deixando de lado as de plano centralizado, típicas do renascimento clássico. No entanto, pode-se dizer que as verdadeiras mudanças que este novo estilo introduz refletem-se não somente na construção em si, mas também na distribuição da luz e na decoração.
Principais Características do Maneirismo
Nas igrejas:
• Naves escuras, iluminadas apenas de