Mandela: Luta pela Liberdade
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No ano de 1968 na África do Sul, mais de 200 milhões de negros estavam sendo levado a Ilha Robben, prisão que abrigava aqueles que eram considerados os maiores terroristas da África do Sul. Gregory foi criado em uma fazenda, no interior africano, e conhecia os dialetos das tribos – por isso foi o candidato perfeito para ser o censor da área em que se encontravam presos Nelson Mandela, entre outros líderes do Congresso Nacional Africano (CNA), partido que lutava contra a Apartheid. James Gregory também era encarregado de vigiar as visitas e as correspondências dos líderes do CNA, especialmente as de Nelson Mandela, pelo período de 27 anos, fazem com que James Gregory olhe a causa pela qual eles lutavam de outra forma. O interessante é perceber que a mudança vista em Gregory acaba tendo uma influência positiva em sua esposa Gloria, que era racista e acreditava que tipos como Mandela eram os piores do universo. Após seis meses a esposa de Mandela, Winnie Mandela, chaga para visitá-lo, eles tinham apenas 30 minutos para se falarem, só podiam falar sobre família e eles começam a falar xhosa sobre política, ficaram só 5 minutos se falando. James Gregory recebe um pedaço de jornal dizendo que a mulher de Mandela foi presa e deixa a folha debaixo do tapete da cela de Mandela e segundo o regulamento o preso não pode pegar ou ver nenhum jornal ou parte dele. James viaja para casa de mãe de Gloria com seus dois filhos, no mercado eles vêem a cena de desespero dos negros, pois os quem não possui passe não deve ficar andando pela rua e é preso. Mandela recebe a noticia de que seu filho morreu por acidente de carro. Passado um dia Mandela conversando com James pede a ele que deixasse ir velar seu filho, e conta que o sonho dele era ver as pessoas andando pela rua sem discriminação contra raças, sem os brancos ter medo dos negros, Mandela fala a James sobre os direitos que ele possuía, pois como estudou direito já havia lido a carta da liberdade e sabia os direitos