Mamutenção
Muitas pessoas dizem que não se deve levar a vida muito a sério, afinal ninguém sai vivo dela. Outros são tão intelectualizados que se arvorando em “professores de Deus”, e saem pela vida proferindo palavras vazias que, para eles e para seus admiradores, representam o suprassumo da verdade. Suas atitudes lembram aquela conhecida história do sábio, que certo dia foi procurado por alguns escarnecedores que queriam dele zombar, e para isto apanharam um pequeno pássaro, e o líder do grupo, segurando o animalzinho nas mãos escondidas às suas costas, perguntou-lhe: “Tenho nas mãos um pássaro. O senhor que sabe tudo, diga: ele está vivo ou morto?”, preparado para – caso o sábio respondesse “vivo” – matar o bichinho, sufocando-o. Se a resposta fosse “morto”, o rapaz abriria a mão e o pássaro sairia voando. Não havia saída! A desmoralização do sábio era certa, pensaram eles com sorrisos zombeteiros nos lábios. Mas após alguns instantes cofiando a longa barba, testa franzida, o sábio respondeu: “Isto depende de você”. De igual maneira, Deus coloca nas mãos de cada um de nós a responsabilidade pela vida que levamos, pelas decisões que tomamos, pelos caminhos que escolhemos em nossa existência.
Como Filhos de Deus, sabemos que viver vale a pena, desde que vivamos para Cristo, que tem um propósito para nós desde antes mesmo da fundação do mundo, e nos espera na Vida Eterna que só nós os salvos teremos o direito de usufruir.
O homem precisa de uma formação educacional que viabilize um processo de compreensão, reflexão e análise crítica da realidade que o circunda. Através da intersubjetividade, o homem consegue buscar respostas mais concretas e sólidas para suas perguntas. O desenvolvimento da intersubjetividade é um exercício contínuo de doação. Neste sentido, a escola deve exercer o papel de multiplicadora do conhecimento através