Mal de parkson
A doença de Parkinson foi descrita por um médico inglês, James Parkinson, em 1817 ,chamou-a "paralisia agitante". Mais de um século e meio depois os neurologistas passaram a defini-la como um severo "distúrbio do movimento" é uma doença idiopática neurodegenerativa que afeta aproximadamente 1% da população com idade acima de 50 anos. “Doença de Parkinson (PD) está associada uma disfunção progressiva da neurotransmissão dopaminérgico nos gânglios basais. No exame patológico, os neurônios dopaminérgico em pars compacta de substância negra são sensivelmente reduzidos e citoplasmáticos agregados proteicos conhecidos como corpos de Lewy estão presentes nos neurônios residuais”(Arthur Kummereu; Débora Palma MaiaII. João Vinícius SalgadoIII; Francisco E.C. CardosoIV. Antonio Lucio Teixeira).
Os sintomas característicos são tremor em repouso (que tende a diminuir durante movimentos voluntários); bradicinesia ou hipocinesia (lentidão e escassez de movimentos, além de dificuldade de iniciar ou interromper a marcha), rigidez muscular (aumento da resistência ao movimento passivo dos membros), e a perda de reflexos posturais que leva a alteração da marcha e queda. Presença de alterações na motricidade ocular extrínseca, demência grave e ataxia cerebelar surgem numa fase mais avançada da doença. Sem tratamento a Doença de Parkinson progride de 5 a 10 anos até um estágio rígido, acinético, no qual o paciente não consegue cuidar de si mesmo.”É comum o indivíduo apresentar ainda escrita diminuída, diminuição do volume da voz e outras complicações tanto na fala como na deglutição 3,5,6. O comprometimento físico-mental, o emocional,o social e o econômico associados aos sinais e sintomas e às complicações secundárias da DP interferem no nível de incapacidade do indivíduo e podem influenciar negativamente a qualidade de vida e a pouca participação na vida social (QV) do mesmo, levando-o ao isolamento’’( LANA RC 1, ÁLVARES LMRS 1, NASCIUTTI-PRUDENTE C 2, GOULART FRP