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Após alguns anos vivendo em Israel, Löwy retornou à França em 1968,[1] passando a trabalhar na Université de Paris VIII como assistente de Nicos Poulantzas. Em 1976, obteve o doctorat d’État com uma tese sobre a evolução política do jovem Lukács.
Em 1978, tornou-se professor de Sociologia no Centre National de la Recherche Scientifique (Paris) e depois diretor de pesquisas da mesma instituição.[2]
Nos anos 1950-1960, fez parte da Liga Socialista Independente, organização que contava com Hermínio Sacchetta entre seus dirigentes. Em 1968, associou-se à Quarta Internacional, tornando-se membro da Primeira seção, a Ligue Communiste. Em sua militância revolucionária, Löwy esteve constantemente atento às lutas sociais e organizações políticas de esquerda, das Ligas Camponesas ao MST, sem mencionar o PT e o PSOL.[3]1970 – A Teoria da Revolução no Jovem Marx. Petrópolis: Vozes, 2002. (Col. Zero à Esquerda)
1970 – O Pensamento de Che Guevara. São Paulo: Expressão Popular, 1999.
1975 – Método Dialético e Teoria Política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
1976 – Para uma Sociologia dos Intelectuais Revolucionários: a evolução política de Lukács, 1909-1929. São Paulo: LECH, 1979. (Republicado sob o título A Evolução Política de Lukács. São Paulo: Cortez, 1999.)
1980 – (organizador). O Marxismo na América Latina: Uma antologia de 1909 aos dias atuais. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1999.
Ideologias e Ciência Social: elementos para uma análise marxista. São Paulo: Cortez, 1985.
1985 – As Aventuras de Karl Marx contra o