Maias
Introdução
Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Português, que tinha como objectivo ler um pouco do livro “Os Maias”, de Eça de Queirós e fazer o resumo de um dos dezoito capítulo sendo que foi atribuído a cada aluno da turma um. O capitulo que irei apresentar será o VII, onde irei fazer não só o resumo mas também caracterizar as personagens, referir a intenção critica e outros pontos sobre o tema.
Resumo Do Capítulo VII
Numas pontuais oito horas da manhã, Carlos parava o break na Rua das Flores, em frente ao portão de casa de Criges, que era conhecido no Ramalhete como “O Maestro”, mas ele já ali não morava e uma criada informou Carlos que o Sr. Cruges se tinha mudado para a Rua de S. Francisco. Já bastante desesperado Carlos pensou em partir sem companhia para Sintra. Decidiu ir à Rua de S. Francisco, onde esperou quinze minutos pelo Maestro, que desceu a correr. Lembrado pela mãe para não se “esquecer das queijadas”, Cruges subiu para a almofada ao lado de Carlos.
A manhã estava fresca e toda azul e branca sem nuvens e com um sol que não aquecia, pouco a pouco o sol elevava-se e eles iam andando até chegar a Porcalhota. O maestro já não ia a Sintra desde os nove anos e estava ansioso por se banquetear com o famoso coelho guisado, para lhe fazer companhia, Carlos aceitou beber apenas uma chávena de café.
Carlos só pensava no motivo que o levava a Sintra, encontrar Maria Eduarda, rever os seus olhos que eram de um negro profundo, não esperava nem desejava nada, apenas queria cruzar-se com ela. Depois de algum tempo de viagem alcançaram as primeiras casas de Sintra, Cruges estava desejoso por ficar no hotel Lawrence, mas Carlos pensou que a estaria hospedada a sua amada e não queria que ela pensa-se que este a estaria a seguir, então disse usando a desculpa que comeriam bem, que era preferível ficarem no hotel Nunes. À porta do hotel, Carlos apressou-se para entrar e