maias
O autor e a sua história
Elaborado por:
Melanie Franco, nº11
Índice:
Introdução……………………………………………………………………… pág. 3
Vida do autor ……………………………………………………………… ….pág. 4
Principais obras publicadas………………………………………………pág. 5
Questão coimbrã………………………………………………………………pág. 6
Geração de 70………………………………………………………………… pág. 7
Bibliografia………………………………………………………………………..pág.8
Introdução:
A obra de Eça de Queirós, publicada em 1888, é uma das mais importantes de toda a literatura narrativa portuguesa. É um romance realista (e naturalista) onde não faltam o fatalismo, a análise social, as peripécias e a catástrofe próprias da complicação passional.
A obra ocupa-se da história de uma família (Maia) ao longo de três gerações centrando-se depois na última geração e dando relevo aos amores incestuosos de Carlos da Maia e Maria Eduarda. Mas a história é também um pretexto para o autor fazer uma crítica à situação decadente do país a nível político e cultural e à alta burguesia lisboeta, por onde passa um humor (ora fino, ora sarcástico) que configura a derrota e o desengano de todas as personagens.
Vida do Autor:
Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim a 25 de Novembro de 1845 e foi registado como “filho natural de José Maria de Almeida de Teixeira de Queirós e de mãe incógnita”
As diferentes condições do seu nascimento fizeram com que a mãe o entregasse a uma ama em Vila do Conde que o criou até aos seis anos.
Entrou com 10 anos no Colégio da Lapa onde foi aluno do próprio Ramalho. Aos 16 anos, partiu para Coimbra, onde se formou em Direito.
Integrou o grupo da Geração de 70 que foi responsável pela agitação do marasmo intelectual próprio do ultra-romantismo português.
O início da sua carreira literária de cariz realista é assinalado pela publicação no Diário de Notícias do conto “Singularidades de uma rapariga loura”, no regresso de uma viagem de 5 meses.
No verão de 1884, inicia o namoro