Magnno de Kauffmann tg 1

Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Escola POLITÉCNICA
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Bruno kuzmann magnno de kauffmann

Comparação ENTRE fibras de vidros, cOCO, CANA E SISAL com seus ensaios mecanicos

CURITIBA

2015
1 Introdução

Uma das novidades mais significativas dos últimos 25 anos são as evoluções de diversos tipos de materiais compósitos e suas aplicações tanto na área aeroespacial, subaquáticas e de transporte. No Brasil a partir da década de 1970 permitiu o desenvolvimento da indústria de polímeros devido a instalação de três principais polos petroquímicos; o de São Paulo em 1972, o de Camaçari (BA) em 1977 e o de Triunfo (RS) em 1982. Despertando os olhares atentos de muitos estudiosos, por novos materiais estruturais que possuam baixa massa especifica, sejam resistentes, rígidos, com resistência a abrasão e ao impacto e que não sejam corroídos com facilidade.
Com frequência nos projetos de materiais compósitos, os cientistas e os engenheiros criam novas composições para melhorar combinações de características mecânicas, tais como rigidez, tenacidade e as resistências as combinações do ambiente e a temperaturas elevadas.
No que se refere ao consumo de resinas por setores de uso final em 1999 tem-se: 40% embalagem, 18% na indústria da construção, 8% na indústria automotiva, 7,5% nas indústrias eletroeletrônicas, 2,5% na agricultura, 19% em outras aplicações e 5% na indústria em geral (UNICAMP, 2002).
A seleção de materiais é indispensável nos dias de hoje em razão dos aspectos tecnológicos e econômicos decorrentes das diretrizes promulgadas pela legislação da União Europeia sobre os carros em fim de vida útil, ocorrida em setembro de 2000. Em decorrência desta lei, foi estabelecida uma cota de reciclagem para veículos sucateados, a qual será de 80% até o ano de 2006, passando a 85% até o ano de 2015, incluindo uma exigência de aproveitamento térmico de 85% até 2006 e 95% até o ano de 2015 (KLEBA, 2004; MARSH, 2003).
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