Magnitude das Ondas Sísmicas
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Campus de DOURADOS
TRABALHO DE GEOFÍSICA
MAGNITUDE – ONDAS SÍSMICAS
Giselly Dias Mariano
Disciplina: Geofísica
Professor: MSc Mirko
Data de Entrega: 17/06/2005
UEMS
Dourados/MS, 2005
MAGNITUDE
Magnitude fornece uma medida da quantidade de energia libertada por um sismo. Constitui um parâmetro muito importante na quantificação do fenômeno, recorrendo a medições do movimento da terra que consideram a distância epicentral e a profundidade focal. Sismos são abalos naturais da crosta terrestre que ocorrem num período de tempo restrito, em determinado local, e que se propagam em todas as direções (ondas sísmicas). Magnitude é medida pela amplitude das ondas emitidas segundo o parâmetro da escala de Richter, que vai de zero a 09 pontos e propaga-se em todas as direções sob a forma de ondas elásticas, designadas por ondas sísmicas, que se deslocam com uma velocidade determinada (velocidade de propagação), e segundo a direção de propagação.
Bloco diagrama representando as principais componentes de um sismo
Os sismógrafos são aparelhos de precisão que registram, em sismogramas, as ondas sísmicas.
Representação gráfica das duas características fundamentais de uma onda: T-Período da onda e A-Amplitude da onda.
A ESCALA DE RICHTER
A escala de magnitude sísmica adotada, no sentido de uniformizar o valor para um mesmo sismo, é a Escala de Richter (desenvolvida em 1935 por Charles F. Richter, pesquisador do California Institute of Technology). Cada aumento de uma magnitude representa uma amplificação de 10 vezes do movimento do chão. A escala Richter aumenta de forma logarítmica, de maneira que cada ponto de aumento significa um aumento 10 vezes maior. Dessa forma, um sismo de magnitude 04 é 100 vezes maior que um de 02. No entanto, é importante