Magia e poder no Império Romano
Cita James Frazer, que coloca a magia como uma tentativa falsa e ilusória de alterar a ordem do mundo, posta pelo homem “primitivo”, atendo como “falsa ciência”. E acredita em uma evolução da magia para religião, e da religião á superação pela ciência.
A escritora utiliza o texto de Apuleio, por estar relacionado a magia, que contem acusações a um homem publico, que ocupava cargos políticos, era filosofo, sacerdote e orador. Semíramis retira informações da obra que o próprio escreveu, já que algumas possuem elementos autobiográficos.
Acreditam que sua origem é de Tripolitânia, tendo sua ascendência ocupada cargos importantes de administração, sendo a ordem social hereditária, ocupando assim a o cargo do pai no senado e fez parte da ordem dos decuriões.
Teve seus ensinamentos baseado nos dos jovens da elite romana, aprendendo o grego e o latin, estudando aritmética, leitura e escrita. Na Grécia completou sua formação politico cultural, estudando a filosofia de Aristóteles e Platão.
Em uma de suas viagens a Alexandria Apuleio adoece, estabelecendo pouso na casa de seus amigos, reencontrando Ponciano. Que apresentou sua mãe, na qual algum tempo depois Puleio desposa.
Apuleio aceita permanecer na cidade a convite dos morados. Oradores como Apuleio tinham grande reconhecimento, recebiam honras, doações e títulos. Seus discursos eram grandes eventos.
Apuleio é acusado pelo filho mais novo de Prudentila (sua esposa), com a acusação de ter utilizado de magia para conquista-la.
Antes de se iniciar o processo, seus acusadores (Pudente, Sicínio Emiliano, Sicínio Amico, Sicínio Claro, Tanônio Pudente e Herênio Rufino) tentam difama-lo pela cidade, acusando de praticar magia e responsável pela morte de Ponciano.
Apuleio incita o processo, pelo qual Thomas Winter