Madre teresa
Agnes Gonxha Bojaxhiu, nasceu em 26 de agosto de 1910, em Skopje, na Macedônia, filha de pais albaneses, numa família de três filhos. Frequentou uma escola não católica. Começou por fazer votos aos 18 anos nas Irmãs de Nossa Senhora do Loreto (Instituto Beatíssima Virgem Maria), na Irlanda, onde pouco tempo viveu.
Já na Índia, ao serviço dessa congregação como professora, ao primeiro lar infantil ou "Sishi Bavan" (Casa da Esperança), fundada em 1952, juntou-se ao "Lar dos Moribundos", em Kalighat. A princípio, ela teve alguns problemas de ordem religiosa, com alguns grupos que professavam uma outra fé, e consequentemente, uma outra religião e cultura, mas com o passar do tempo, todos foram notando, que ela tinha realmente boas intenções, e que sua obra tinha verdadeiramente um caráter nobre. Assim, ela começa a receber donativos de hindus, muçulmanos, budistas, etc. E assim também foi ocorrendo em relação às outras situações difíceis e problemáticas, tais como: crianças abandonadas, aidéticos, mulheres que haviam sido abusadas e engravidaram, leprosos...[
Mais de uma década depois, em 1965, a Santa Sé aprovou a Congregação Missionárias da Caridade e, entre 1968 e 1989, estabeleceu a sua presença missionária em países como Albânia, Rússia, Cuba, Canadá, Palestina, Bangladesh, Austrália, Estados Unidos da América, Sri Lanka|Ceilão, Itália, antiga União Soviética, China, etc. No entanto, esta história esconde a verdadeira história de Madre Teresa. Madre Teresa mentia dizendo que pegava pessoas nas ruas de Calcutá. A Ordem “Missionários da Caridade” possuía várias ambulâncias, mas eram usadas primariamente para transportar as freiras aos locais de oração. Dizia que sua Ordem alimentava de 4 mil a 9 mil pessoas por dia (os números variavam). Mas as cozinhas forneciam comida para um máximo de 150 pessoas por dia ( seis dias por semana) e todas tinham que ter o cartão-alimentação que era distribuído