Macromoléculas: tamanho, forma e massa molar
INTRODUÇÃO
Nesta pesquisa abordamos com tema principal as macromoléculas, que também podem ser chamadas de polímeros. Inicialmente, dividem-se em macromoléculas naturais, biomoléculas fundamentais para todos os seres vivos (glicídios, lipídios e as proteínas), e sintéticas, em geral são a base para a fabricação de plásticos.
Um polímero é uma macromolécula formada pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas covalentemente. Se somente uma espécie de monômero está presente na estrutura do polímero, este é chamado de homopolímero. Se espécies diferentes de monômeros são empregadas, o polímero recebe a denominação de copolímero.
Polímeros biológicos fundamentam a existência da vida, e existem desde o surgimento da primeira célula na superfície da terra. Os polímeros naturais têm sido empregados pelo homem desde os mais remotos tempos: asfalto era utilizado em tempos pré-bíblicos; âmbar já era conhecido pelos gregos e a goma pelos romanos. Os polímeros sintéticos, porém, somente surgiram no último século.
Por apresentarem grande diversidade de propriedades necessitam ser caracterizadas em termos das suas massas molares, dos seus tamanhos e das suas formas. Os métodos mais comumente empregados na classificação de macromoléculas serão tratados ao longo desta pesquisa.
MACROMOLÉCULAS
As macromoléculas estão por toda parte, dentro do nosso organismo e fora dele. Algumas são naturais: os polissacarídeos, como a celulose, os polipeptídeos, como as enzimas, os polinucleotídeos, como os ácidos desoxirribonucléicos (DNA). Outras são sintéticas: os polímeros, como o náilon e o poliestireno, que se preparam pelo agrupamento seqüencial e, às vezes, pela reticulação de pequenas unidades conhecidas como monômeros.
Estrutura e dinâmica
O conceito de “estrutura” de uma macromolécula assume significados diferentes dependendo do nível que se considere a