Macroeconomia
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: MACROECONOMIA
PROFESSORA: JUNE
MELLONY OLIVEIRA
1º INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
RIO DE JANEIRO
SET/2015
Pontos importantes:
Desemprego;
Encarecimento de produtos, gerando a redução de consumo;
Planejamento de melhorias;
Juros altos para reduzir a inflação.
A intenção do ajuste fiscal é de equilibrar o orçamento cortando gastos do governo e elevar a arrecadação – pelo aumento de impostos e outras receitas. Em 2014, o orçamento do governo federal obteve um déficit de 6,7% do PIB. As causas desse desequilíbrio foram a desoneração fiscal que é a substituição de uma contribuição de 20% sobre a folha de pagamento das empresas, feita ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pela cobrança de uma taxa que varia entre 1% e 2% do faturamento, concedida pelo governo a grandes empresas, as elevadas despesas devido à alta dos juros (Selic) dos títulos do governo e a queda da arrecadação decorrente do baixo crescimento.
O governo lançou medidas provisórias (MPS) que subtraem conquistas sociais: reduzem o acesso ao seguro desemprego, aos benefícios da Previdência e ao abono salarial. Reconhece-se que uma readequação de regras no seguro-desemprego e na Previdência para eliminar irregularidades é necessária. Mas o que está sendo feito é: em nome das possíveis irregularidades são retirados direitos sociais e conquistas históricas dos trabalhadores brasileiros. Aos trabalhadores, o governo diz que suas MPs são para corrigir distorções, mas ao mercado financeiro diz que as mesmas MPs são parte do programa de contenção de gastos públicos.
Ajustes fiscais acabam reduzindo a renda dos mais necessitados, enfraquecem o comércio e diminuem a arrecadação tributária. O corte de gastos, por debilitar a economia, gera desemprego, queda da arrecadação e manutenção ou ampliação do desequilíbrio fiscal.
A situação econômica atual é preocupante. Os investimentos do governo federal estão parando. O desemprego cresce