Macroeconomia
Introdução á cadeira:
Teoria Clássica (Adam Smith, David Ricardo, Karl Marx)
Teoria Neoclássica (Teoria Macroeconómica dominante, nasceu em 1880)
Teoria Keynesiana (Keinz, John Patinkim, Modigliani, nasceu em 1930)
Teoria Neoclássica
A teoria Neoclássica considera que, na ausência de obstáculos ao perfeito funcionamento dos mercados, a condição de “pleno emprego” é o estado normal de uma economia, subestimando, de certa forma, o papel das políticas monetárias e orçamentais.
Apresenta alguns problemas lógicos.
Desenvolveu-se nos últimos 20 anos do séc. XVIII, fruto de uma “revolução marginalista”.
Principais autores no seu nascimento: Menger (austríaco); Wahas (francês); Jevons (inglês);
Escreveram sobre economia política. Não trabalhavam juntos, mas o que escreviam seguia os mesmos princípios, defendiam as mesmas ideias.
Os autores acima foram seguidos por: Pareto; Edgeworth;
Todos os 5 foram “resumidos” por Alfred Marshall (professor de Keynes) que ensinava em Cambrige no sec. XX; serviu como referencia para os estudos económicos.
O Modelo Neoclássico destaca 3 componentes:
1. O mercado agregado do trabalho e do produto;
2. A “lei de Say”;
3. A Teoria Quantitativa da Moeda;
* As duas primeiras componentes explicam como é que se determina as variáveis agregadas reais do mercado agregado do trabalho e do produto enquanto a última explica como é que se determina as variáveis agregadas nominais do modelo.
1. O Mercado Agregado do trabalho e do produto
Nesta componente o modelo Neoclássico, temos de considerar 3 elementos:
1.1. O produto agregado real;
1.2. Procura agregada de trabalho;
1.3. Oferta agregada de trabalho;
1.1. Função de Produção e o Produto Agregado Real (1º elemento da T.N.)
Y
(
)
Ou seja, Y depende de K e L.
Quanto maior K e L, maior será Y.
L
A expressão diz-nos que Y é uma função que depende positivamente do número de horas de L e da quantidade de K