Macroeconomia
O consumidor tem que se preparar para várias oscilações nos preços de produtos e serviços que necessita. Sabemos que cada produto tem seu preço com base na sua importância para a vida das pessoas, na disponibilidade dele no mercado, custos envolvidos em sua produção, entre inúmeros outros fatores.
Nesse trabalho iremos abordar alguns fatores que tem participação direta no preço final dos produtos. As empresas normalmente se unem e formam acordos para que nenhuma saia prejudicada. Outras detém domínio total e não se importam tanto com acordos, apenas com seus lucros. O governo tem participação em definir políticas fiscais para prevenir transações que prejudicarão o consumidor ou os fornecedores nacionais. Essas atitudes serão abordadas nesse capítulo.
2. Monopólio
O monopólio indica ausência de concorrência, um único fornecedor. Visto que não há necessidade de se preparar para enfrentar algum concorrente, o fornecedor pode definir o preço que quiser. O aumento de preços é controlado, pois o mercado reage mal a preços altos. Então, o fornecedor procura estudar a relação entre custo e produção para definir o melhor preço. Isso é importante porque nem sempre o maior volume de vendas indica um lucro mais substancial, pois geralmente é acompanhado de preços mais baixos. Com o aumento do preço, o fornecedor diminui um pouco as suas vendas mas pode aumentar muito seu lurcro.
Essa liberdade de ação ocorre porque o monopolista está no controle da situação, pois não teme a entrada de nenhum concorrente. Se é possível surgir concorrência, o monopolista tem a opção de fixar um preço suficientemente baixo para desestimular a entrada de concorrentes em potencial.
O monopólio geralmente é ruim para o consumidor, pois o deixa com poucas opções. Na realidade há duas opções: sim ou não. Em um monopólio não há “guerra de preços”, onde concorrentes procuram conquistar seus clientes com preços mais atraentes. Pelo contrário, o principal se torna maximizar os lucros