O livro de Machado de Assis, representa o início da revolução literária, relata a história de Brás Cubas, contando sobre sua infância no Rio de Janeiro no século XIX, em meio ao II Reinado do governo de Dom Pedro II, sua infância é marcada por privilégios e caprichos patrocinados pelos pais. A juventude de Brás Cubas foi no périodo da Independência do Brasil, em 1822. Brás Cubas também morou na Europa, Mas vivia no sítio de sua familia que era localizado na Tijuca, bairro que hoje é julgado como nobre. Como no livro é claro que ainda havia escravidão, como exemplo Prudêncio, o escravo de Brás Cubas, existia a elite dominante e coberta por necessidades de reconhecimento social. O livro é contado em primeira pessoa, Brás Cuba como narrador pensonagem, que se atointitula defunto-autor, após a morte Brás Cubas decide narrar suas memórias. Nesta condição, nada pode suavizar seu ponto de vista irônico e mordaz sobre uma sociedade em que as intituições se baseiam na hipocrisia. A obra de Machado de Assis, se caracteriza por uma narrativa não-linear em que a marginalidade nos comentários, marcados por sutil irônia, tornam-se o centro de interesse pela abragência e atualidade. Alguns personagens importantes são: Prudêncio, o escravo da infância de Brás Cubas, que depois ganha sua alforria. Virgilia, o grande amor de Brás Cubas, misteriosa, bonita e faceira. Casa com Lobo Neves por interesse social e economico. Lobo Neves, marido de Virgília e tem carreira política sólida, mas sofre o adultério da esposa com o protagonista. Nesta obra, Machado de Assis desloca o foco de interesse do romance. O seu enfoque central não é a vida social ou a descrição das paisagens, mas a forma como seus personagens vêem e sentem as circunstâncias em que vivem. Em vez de enfatizar os espaços externos, investe na caracterização interior dos personagens, com suas contradições e problemáticas existenciais. O Realismo Psicológico de Machado de Assis despreza tanta objetividade. O escritor concentra