macacos
A designação "mico", (miko) se origina segundo Aurélio 2 do caraíba (karib) continental, bastante usada no Brasil, costuma aplicar-se às espécies do gênero Cebus, no Sul, e às espécies de pequeno porte, ou saguis, no Norte. O termo sagui é de origem tupi (sa'üî) e também designa os macacos calitriquídeos de pequeno porte, ainda segundo Cunha 3 o termo "símio" que também designa macaco (registrado no português dos séc. XVI - XVII) vem do latim simius de simus que tem o nariz chato.
Nomenclatura
Na classificação popular brasileira geralmente se utilizam os termos macaco ou mono (segundo Aurélio (o.c.), antigo termo português para espécie de símio africano) seguido de um adjetivo que identifique o animal. Como exemplificado abaixo na galeria de fotos.
Classificação científica
Ver artigo principal: Simiiformes
A classificação científica também se vale desse esquema de adjetivação. Por exemplo no gênero Cebus entramos espécies designadas por libidinosus (macaco prego), ruivo, robustus etc. Ainda nessa classificação alguns deles são associados a demônios como o Beelzebuth (Ateles belzebuth) e o Satanás (Chiropotes satanas) ou se referem a lendas como por exemplo a dos cércopes salteadores de força descomunal que assaltavam e matavam os viajantes da antiga Grécia. Conta-se que, no seu atrevimento, chegaram a atacar Hércules, enquanto dormia mas, ao acordar, ele os dominou com facilidade, tratou de amarrá-los e pretendia vendê-los como escravos. No caminho do mercado, os cércopes, mesmo amarrados, fizeram tantas brincadeiras e piadas que o herói findou por soltá-los. Contudo Zeus, o senhor dos homens e dos deuses do Olimpo, não