macaco
Precisamos ser lembrados que em sua âmago o Cristianismo é alegria e que o riso e a liberdade e o abraço são a sua essência.
Precisamos ser lembrados também que a alegria não é o mesmo que felicidade. Felicidade é construída pelo ser humano — um lar feliz, um casamento feliz, relacionamentos felizes com nossos amigos e em nosso lugar de trabalho. Isso exige esforço e, se formos cuidadosos e sábios e se tivermos sorte, podemos conseguir.
A felicidade é uma das mais nobres realizações a que somos capazes, e quando a conseguimos, recebemos o crédito por ela, de modo até apropriado. Mas nós jamais podemos receber crédito por nossos momentos de alegria, pois sabemos que eles não são realizados humanamente e jamais seremos realmente responsáveis por eles. Eles vêm quando vêm.
São sempre repentinos e breves e irrepetíveis. Às vezes a alegria inexplicável de apenas estar vivo. O milagre às vezes de sermos apenas quem somos debaixo do céu azul e sobre a grama verdejante, os rostos dos nossos amigos e as ondas do mar, sendo apenas o que eles são. A alegria de relaxar, de sentir-se bem repentinamente quando havíamos estado doentes, de ser perdoado quando antes nos sentíamos envergonhados e com medo, de nos sabermos amados quando antes