Líquido Penetrante
LÍQUIDO PENETRANTE
Escola de Engenharia de Lorena – EEL
Disciplina: Ensaios de Materiais
Pesquisa: Líquido Penetrante
ÍNDICE
Apresentação 02
Introdução 04
O Ensaio 05
Vantagens e Desvantagens 12
Líquido Penetrante 13
Conclusão 16
Referências Bibliográficas 17
1 - INTRODUÇÃO Depois do ensaio visual, o ensaio por líquidos penetrantes é o ensaio não destrutivo mais antigo. Ele teve início nas oficinas de manutenção das estradas de ferro, em várias partes do mundo. Naquela época, começo da era industrial, não se tinha conhecimento do comportamento das descontinuidades existentes nas peças. E quando estas eram expostas a esforços de tração, compressão, flexão e, principalmente, esforços cíclicos, acabavam se rompendo por fadiga. Algumas trincas podiam ser percebidas, mas o ensaio visual não era suficiente para detectar todas elas, devido a dificuldade de limpeza das peças. Foi então desenvolvido um método especial não destrutivo para detectar rachaduras em peças de vagões e locomotivas, chamado de método do óleo e giz. Porém este teste era muito passível de erros, já que não havia qualquer controle dos materiais utilizados - o óleo, o querosene e o giz. Além disso, o teste não conseguia detectar pequenas trincas e defeitos subsuperficiais. Testes mais precisos e confiáveis só apareceram por volta de 1930, quando o teste do óleo e giz foi substituído pelo de partículas magnéticas. Somente em 1942, foi desenvolvida a técnica de líquidos penetrantes por Roberto C. Switzer, nos Estados Unidos. Esta nova técnica era um aperfeiçoamento do teste do óleo e giz, e foi