Língua e Alfabeto
A língua e o alfabeto nativa dos romanos era o latim, uma língua itálica.[4] Seu alfabeto era baseado no alfabeto etrusco, que por sua vez era baseado no alfabeto grego.[5] Embora a maior parte da literatura latina sobrevivente seja composta quase inteiramente pelo latim clássico, uma língua literária e altamente estilizada, polido e artificial do século 1 aC, a língua falada do Império Romano era o latim vulgar, que diferia significativamente do latim clássico em aspectos como gramática e vocabulário, e, eventualmente, na pronúncia.[6]
Democracia romana:
. Democracia é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
Estética
Estética (do grego αισθητική ou aisthésis: percepção, sensação) é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; a idéia de obra de arte e de criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime, ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.[1]
Racionalismo: racionalismo é a corrente filosófica que iniciou com a definição do raciocínio que é a operação mental, discursiva e lógica. Este usa uma ou mais proposições para extrair conclusões se uma ou outra proposição é verdadeira, falsa ou provável. Essa era a idéia central comum ao conjunto de doutrinas conhecidas tradicionalmente como racionalismo.
Antropocentrismo:
Antropocentrismo que vem do Renascimento (do grego άνθρωπος, anthropos, "humano"; e κέντρον, kentron, "centro") é uma