Língua inglesa e a globalização
A globalização é um fenômeno complexo que além de englobar o mercado internacional, quebra de fronteiras entre outros, também afeta a ida sociocultural de todos, uma vez que todos estão submetidos à globalização por estarmos em constante convivência social (BUSNARDI & CASSEMIRO, 2009).
Em um mundo globalizado, onde todos estão em constante contato, seja através da internet, literatura, viagens, negócios ou até mesmo trabalho, faz-se necessário à facilidade de uma conversação, para isso, utilizamos a linguagem. No mundo existem cerca de 6,7 mil idiomas diferentes, segundo um levantamento realizado pela Unesco em 2000, existem oito línguas maternas mais faladas no mundo, ocupando o primeiro lugar o Mandarim com 874 milhões de falantes, porém a língua inglesa que é falada por aproximadamente 341 milhões de pessoas vem ganhando mais adeptos, podendo atribuir essa busca por idiomas diferentes fatores externos que tornaram a língua inglesa o elo de ligação entre diferentes culturas e etnias, além dos EUA (estados Unidos da América) grande potência econômica falarem esse idioma.
A língua inglesa é muito eficiente no desenvolvimento da globalização, uma vez que esta facilita a união de países e culturas diferentes, algo que se tornou uma necessidade tanto em questões culturais, científicas e profissionais, tornando-se essencial para a economia assim como cultura e sociedade internacionais, sendo incorporada também a outras línguas, com palavras inseridas em nosso vocabulário usual.
Portanto, podemos dizer que o inglês é a língua global, recebendo esse status após a Segunda Guerra Mundial com a consolidação dos Estados Unidos como uma superpotência, além de ser uma língua que combina uma gramática simples com um vocabulário vasto. Porém teve início na Inglaterra no século XIX com a Revolução Industrial e em seguida com a expansão do colonialismo britânico, o que possibilitou a expansão da língua.
De acordo com Freitas (2010), a expansão